5.10.1. Quando submetida a 28 ciclos de temperatura de 6 h cada, com uma reentrada a cada 7 ciclos (quando aplicável), a caixa terminal óptica aérea não deve apresentar:
a) Variação de atenuação > 0,5 dB durante o ensaio e > 0,2 dB após o ensaio, para cada fibra individualmente;
b) Deformações maiores do que 5 % nas suas dimensões características;
c) Qualquer dano ou deformação no sistema de fechamento;
d) Sinais de penetração de água, quando submetida à verificação de hermeticidade, para caixa terminal aérea selada.
5.10.2. O ensaio deve ser realizado nas seguintes condições:
a) Condicionamento:
b) Recuperação: 2 h a 25°C;
c) A atenuação deve ser medida, pelo menos, a cada 10 minutos.

Figura 1: Ciclo de temperatura
5.10.3. Após o 7º, 14º e o 21º ciclos, a caixa terminal deve permanecer durante 2 h a 25°C e em seguida deve ser realizada a operação de re-entrada.
5.10.4. Os procedimentos de ensaios são os descritos nas seguintes normas:
a) IEC 61300-2-22 - Fibre optic interconnecting devices and passive components - Basic test and measurement procedures - Part 2-22: Tests - Change of temperature.
b) IEC 61300-3-3 - Fibre optic interconnecting devices and passive components - Basic test and measurement procedures - Part 3-3: Examinations and measurements - Active monitoring of changes in attenuation and return loss.
c) NBR 14416 - Conjunto de emenda para cabos ópticos (aéreo e subterrâneo) - Variação de temperatura - Método de ensaio.
d) ABNT NBR IEC 60529 - Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP).