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Relatório de Contribuições Recebidas
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Data:10/08/2022 07:39:17 |
Total de Contribuições:32 |
Página:1/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: 2.1 |
2.1 Para fins desta norma, são adotadas as seguintes referências:
I- IEC 60.793 - Generic Specification - Measuring Methods for Mechanical Characteristics;
II- IEC 60.794 - Optical Fibre Cables Part 1: Generic Specification;
III- ASTM G 26 - Operating Light Exposure Aparatus;
IV- IEC 332-3 - Tests on Electric Cables under Fire Conditions;
V- IEC 20 Electric Cables and Wires, under Fire Condictions - condictions measurement of smoke density under burning definite conditions – method of test;
VI- EIA TIA 455-113 - Polarization Mode Dispersion for Single Mode Optical Fiber by the Fixed Analyzer Method;
VII- UL 1581: - Standard for Electrical Wires, Cables and Flexible Cords;
VIII- UL 910 - Standard for Test Method for Fire and Smoke Characteristics of Electrical and Optical-Fiber Cables used in air-handling spaces;
IX- UL 1666 - Standard Test for Flame Propagation Height of Electrical and Optical-Fiber Cables Installed Vertically in Shafts;
X- ITU-T K25 - Protection of Optical Fibre Cables;
XI- NES 713 - Determination of the Toxicity index of the Products of Combustion from small specimens of materials.
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ID da Contribuição: |
8672 |
Autor da Contribuição: |
spbarros |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
04/02/2002 16:26:58 |
Contribuição: |
- inserir na lista de referências a Norma Bellcore GR-20 - Generic Requirements for Optical Fiber and Optical Fiber Cable;
- inserir na lista de referências a Norma NBR 10296 - Material isolante elétrico - Avaliação de sua resistência ao trilhamento elétrico e erosão sob severas condições ambientais |
Justificativa: |
a Bellcore GR 20 é citada no item 6.59 deste documento e a NBR 10296 é citada no item 6.43 do mesmo documento.
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Data:10/08/2022 07:39:17 |
Total de Contribuições:32 |
Página:2/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: 2.1 |
2.1 Para fins desta norma, são adotadas as seguintes referências:
I- IEC 60.793 - Generic Specification - Measuring Methods for Mechanical Characteristics;
II- IEC 60.794 - Optical Fibre Cables Part 1: Generic Specification;
III- ASTM G 26 - Operating Light Exposure Aparatus;
IV- IEC 332-3 - Tests on Electric Cables under Fire Conditions;
V- IEC 20 Electric Cables and Wires, under Fire Condictions - condictions measurement of smoke density under burning definite conditions – method of test;
VI- EIA TIA 455-113 - Polarization Mode Dispersion for Single Mode Optical Fiber by the Fixed Analyzer Method;
VII- UL 1581: - Standard for Electrical Wires, Cables and Flexible Cords;
VIII- UL 910 - Standard for Test Method for Fire and Smoke Characteristics of Electrical and Optical-Fiber Cables used in air-handling spaces;
IX- UL 1666 - Standard Test for Flame Propagation Height of Electrical and Optical-Fiber Cables Installed Vertically in Shafts;
X- ITU-T K25 - Protection of Optical Fibre Cables;
XI- NES 713 - Determination of the Toxicity index of the Products of Combustion from small specimens of materials.
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ID da Contribuição: |
8655 |
Autor da Contribuição: |
tlspeg |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
01/02/2002 11:41:15 |
Contribuição: |
Incluir Normas:
NBR – 10296
Bell Core GR-20 R6.48
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Justificativa: |
Estas normas possuem referência no texto da consulta, mas não constavam da lista.
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Data:10/08/2022 07:39:17 |
Total de Contribuições:32 |
Página:3/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: 3.1 III |
III- Esta Norma não se aplica a cabos do tipo OPGW (Optical Ground Wire), que deverão ter tratamento especifico em Norma específica. |
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ID da Contribuição: |
8667 |
Autor da Contribuição: |
OKURA |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
04/02/2002 16:12:19 |
Contribuição: |
III- Esta Norma não se aplica a cabos do tipo OPGW (Optical Ground Wire) e a cabos submarinos, que deverão ter tratamento específico em Norma específica. |
Justificativa: |
No item 3.1.II, na classificação dos cabos de fibras ópticas, aos quais se aplicam esta Norma, não constam os cabos ópticos submarinos, e ademais consideramos que as características e os ensaios apresentados não correspondem a estes tipos de cabos. Portanto, os cabos submarinos deverão ter uma Norma específica.
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Data:10/08/2022 07:39:17 |
Total de Contribuições:32 |
Página:4/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: 4.1 |
4.1 Para fins desta Norma, são adotadas as seguintes definições: |
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ID da Contribuição: |
8656 |
Autor da Contribuição: |
tlspeg |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
01/02/2002 11:41:15 |
Contribuição: |
Sem contribuição |
Justificativa: |
Sem contribuição
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Data:10/08/2022 07:39:17 |
Total de Contribuições:32 |
Página:5/32 |
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Item: 4.1 XIII |
XIII- Fibra óptica de dispersão deslocada (DS): Guia de onda dielétrico, construído à base de sílica de alta pureza, que apresenta comportamento monomodal na região próxima de 1550 nm, com dispersão cromática zero na região de 1550 nm e protegido por uma ou mais camadas de acrilato; |
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ID da Contribuição: |
8668 |
Autor da Contribuição: |
OKURA |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
04/02/2002 16:12:19 |
Contribuição: |
XIII- Fibra óptica de dispersão deslocada (DS): Fibra óptica construida à base de sílica de alta pureza, que apresenta comportamento monomodal na região próxima de 1550 nm, com dispersão cromática zero na região de 1550 nm e protegido por uma ou mais camadas de acrilato; |
Justificativa: |
Consideramos que na definição de fibra DS, da mesma forma como é proposto no item 4.1 XV para fibra SM, é mais apropriado utilizar fibra óptica ao invés de guia de onda dielétrico.
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Data:10/08/2022 07:39:17 |
Total de Contribuições:32 |
Página:6/32 |
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Item: 4.1 XIV |
XIV- Fibra óptica de dispersão deslocada e não nula (NZD): Guia de onda dielétrico, construído à base de sílica de alta pureza, que apresenta comportamento monomodal na região próxima de 1550 nm, com dispersão cromática pequena porém não nula na região entre 1530 e 1565 nm e protegido por uma ou mais camadas de acrilato; |
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ID da Contribuição: |
8669 |
Autor da Contribuição: |
OKURA |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
04/02/2002 16:12:19 |
Contribuição: |
XIV- Fibra óptica de dispersão deslocada e não nula (NZD): Fibra óptica construída à base de sílica de alta pureza, que apresenta comportamento monomodal na região próxima de 1550 nm, com dispersão cromática pequena porém não nula na região entre 1530 e 1565 nm e protegido por uma ou mais camadas de acrilato; |
Justificativa: |
Consideramos que na definição de fibra NZD, da mesma forma como é proposto no item 4.1 XV para fibra SM, é mais apropriado utilizar fibra óptica ao invés de guia de onda dielétrico.
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Data:10/08/2022 07:39:17 |
Total de Contribuições:32 |
Página:7/32 |
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Item: 4.1 XV |
XV- Fibra óptica monomodo de dispersão normal (SM): fibra óptica construída à base de sílica de alta pureza, que apresenta comportamento monomodal na região próxima de 1300nm, com dispersão cromática zero na região de 1310 nm e protegida por uma ou mais camadas de acrilato; |
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ID da Contribuição: |
8670 |
Autor da Contribuição: |
OKURA |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
04/02/2002 16:12:19 |
Contribuição: |
XV - Fibra óptica monomodo de dispersão normal (SM): fibra ótica construída à base de sílica de alta pureza, que apresenta comportamento monomodal na região próxima de 1300 nm (segunda janela), permitindo também a operação na região próxima de 1500 nm (terceira janela), com dispersão cromática zero na região de 1310 nm e protegida por uma ou mais camadas de acrilato; |
Justificativa: |
A EMBRATEL utiliza fibras ópticas SM, na terceira janela, em muitas rotas de longa distância.
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Data:10/08/2022 07:39:17 |
Total de Contribuições:32 |
Página:8/32 |
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Item: 4.1 XX |
XX- Retardância à chama: É uma característica intrínseca de desempenho do material frente à chama, na qual, sob determinadas condições de queima, a chama se extingue quando é retirada da fonte de calor. Classificação e características de inflamabilidade conforme Anexo B; |
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ID da Contribuição: |
8666 |
Autor da Contribuição: |
tlspeg |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
01/02/2002 11:52:52 |
Contribuição: |
Alterar texto para: "4.1 XX - Retardância à chama: É uma característica intrínseca de desempenho do material frente à chama, na qual, sob determinadas condições de queima, a chama se extingue quando é retirada da fonte de calor. Classificação e características de inflamabilidade conforme Anexo II;" |
Justificativa: |
Corrigir referência de Anexo
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Data:10/08/2022 07:39:17 |
Total de Contribuições:32 |
Página:9/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: 6.2 |
6.2 Os cabos de fibras ópticas podem ser constituídos de unidades básicas com um número igual de fibras por unidade básica , contendo 2, 4, 6, 8 ou 12 fibras ópticas. |
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ID da Contribuição: |
8673 |
Autor da Contribuição: |
spbarros |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
04/02/2002 16:26:59 |
Contribuição: |
6.2 Os cabos de fibras ópticas devem ser constituídos de unidades básicas com um número igual de fibras por unidade básica, contendo 2, 4, 6, 8, 10 ou 12 fibras ópticas. |
Justificativa: |
A substituição da palavra "podem" pela palavra "devem" vai de encontro com as Especificações de cabos ópticos vigentes, e deixa claro que todas as construções de cabos possíveis sejam agrupadas em unidades básicas. No item 6.4 deste documento, o termo "devem" já é empregado, o que vem a reforçar a necessidade desta alteração.
Quanto à inclusão da unidade básica contendo 10 fibras ópticas, trata-se apenas de uma sugestão visando ampliar o leque de possibilidades de construção de cabos ópticos, mantendo-se o limite máximo de 12 fibras ópticas por unidade básica
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Data:10/08/2022 07:39:17 |
Total de Contribuições:32 |
Página:10/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: 6.4 |
6.4 Os cabos ópticos devem ser constituídos de unidades básicas sendo que a sua identificação individual deve ser feita conforme Tabela 6. |
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ID da Contribuição: |
8674 |
Autor da Contribuição: |
spbarros |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
04/02/2002 16:26:59 |
Contribuição: |
6.4 A identificação das unidades básicas deve ser preferencialmente feita através de código de cores, utilizando o sistema Piloto-Direcional. |
Justificativa: |
A frase empregada neste item torna aparentemente obrigatória a utilização do sistema de identificação das unidades básicas pelo sistema piloto-direcional, o que é contestado nos dois itens subseqüentes (itens 6.5 e 6.6). Assim, a inclusão do termo "preferencialmente" induz à utilização do sistema piloto-direcional, deixando aberta porém a possibilidade de utilização de outros sistemas de identificação.
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Data:10/08/2022 07:39:17 |
Total de Contribuições:32 |
Página:11/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: 6.5 |
6.5 Na hipótese da utilização de Unidades Básicas por Piloto direcional a identificação deve ser feita conforme mostrado na tabela 6. |
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ID da Contribuição: |
8681 |
Autor da Contribuição: |
spbarros |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
04/02/2002 17:24:18 |
Contribuição: |
Alterar o texto para:
6.5 Na hipótese de utilização de unidades básicas por piloto direcional, a identificação deve ser feita conforme mostrado na Tabela 6. Para os cabos ópticos constituídos de mais de uma coroa de tubetes encordoados, a identificação constante na Tabela 6 aplica-se a cada coroa individualmente. |
Justificativa: |
A alteração no texto torna-se necessária a fim de que a Regulamentação possa abranger cabos ópticos de maiores capacidades (cabos contendo acima de 144 fibras).
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Data:10/08/2022 07:39:17 |
Total de Contribuições:32 |
Página:12/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: 6.7 |
6.7 Os cabos de fibras ópticas para instalações enterradas, em dutos, aéreas por espinamento, aéreas auto suportadas, longos vãos e cabos de terminação devem ser submetidos ao ensaio de ciclo térmico de -20°C, por 48 horas após o que a temperatura deve ser elevada a +65°C, mantendo-a neste patamar por um mesmo período de 48 horas. Devem ser realizados 4 ciclos térmicos. É tolerada uma variação do coeficiente de atenuação de acordo com a Tabela 7. As medições ópticas devem ser realizadas ao final de cada patamar e comparadas com a medida de referência realizada no patamar inicial à 25o C. |
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ID da Contribuição: |
8671 |
Autor da Contribuição: |
OKURA |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
04/02/2002 16:12:19 |
Contribuição: |
6.7 Os cabos de fibras ópticas para instalações enterradas, em dutos, aéreas por espinamento, aéreas auto suportadas e longos vãos devem ser submetidos ao ensaio de ciclo térmico de -20oC, por 48 horas após o que a temperatura deve ser elevada a +65oC, mantendo-a neste patamar por um período de 48 horas. Devem ser realizados 4 ciclos térmicos. É tolerada uma variação do coeficiente de atenuação de acordo com a Tabela 7. As medições ópticas devem ser realizadas ao final de cada patamar e comparadas com a medida de referência realizada no patamar inicial de 25oC.
Tabela 7 - Acréscimo ou variação de atenuação para cabos ópticos
de instalação externa
Suprimir a última linha da Tabela 7, ou exprimir melhor a que se referem as duas últimas linhas.
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Justificativa: |
Estamos suprimindo os cabos de terminação deste item, que consideramos que estariam mais apropriados para instalações internas, objeto do item 6.9.
Considerando esta supressão deste item , sugerimos alteração no título da Tabela 7, especificando que é para cabos ópticos de instalação externa.
Finalmente sugerimos suprimir a última linha da Tabela 7, pois está repetitivo com a linha anterior , ou exprimir melhor a que se referem as duas últimas linhas da citada Tabela
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Data:10/08/2022 07:39:17 |
Total de Contribuições:32 |
Página:13/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: 6.7 |
6.7 Os cabos de fibras ópticas para instalações enterradas, em dutos, aéreas por espinamento, aéreas auto suportadas, longos vãos e cabos de terminação devem ser submetidos ao ensaio de ciclo térmico de -20°C, por 48 horas após o que a temperatura deve ser elevada a +65°C, mantendo-a neste patamar por um mesmo período de 48 horas. Devem ser realizados 4 ciclos térmicos. É tolerada uma variação do coeficiente de atenuação de acordo com a Tabela 7. As medições ópticas devem ser realizadas ao final de cada patamar e comparadas com a medida de referência realizada no patamar inicial à 25o C. |
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ID da Contribuição: |
8675 |
Autor da Contribuição: |
spbarros |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
04/02/2002 16:26:59 |
Contribuição: |
6.7 Os cabos de fibras ópticas para instalações enterradas, em dutos, aéreas por espinamento, aéreas auto-suportadas, longos vãos e cabos de terminação devem ser submetidos ao ensaio de ciclo térmico de -20 C , por 48 horas, após o que a temperatura deve ser elevada a +65 C, mantendo-a neste patamar por um mesmo período de 48 horas, completando assim o que chamamos de um ciclo térmico. Devem ser realizados 4 ciclos térmicos. É tolerada uma variação do coeficiente de atenuação de acordo com a Tabela 7. As medições ópticas devem ser realizadas ao final de cada patamar de temperatura considerado e comparadas com a medida de referência realizada no patamar inicial a +25 C.
Na Tabela 7, suprimir a última linha. |
Justificativa: |
Entendemos que no texto proposto a definição de ciclo térmico não está clara, podendo ser entendido que cada um dos patamares de temperatura pudesse corresponder a um ciclo térmico. Com a pequena alteração sugerida, a definição de ciclo térmico fica clara, evitando duplas interpretações.
Quanto à supressão da última linha na Tabela 7, a justificativa é de que o disposto na mesma é uma repetição da linha anterior.
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Data:10/08/2022 07:39:17 |
Total de Contribuições:32 |
Página:14/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: 6.7 |
6.7 Os cabos de fibras ópticas para instalações enterradas, em dutos, aéreas por espinamento, aéreas auto suportadas, longos vãos e cabos de terminação devem ser submetidos ao ensaio de ciclo térmico de -20°C, por 48 horas após o que a temperatura deve ser elevada a +65°C, mantendo-a neste patamar por um mesmo período de 48 horas. Devem ser realizados 4 ciclos térmicos. É tolerada uma variação do coeficiente de atenuação de acordo com a Tabela 7. As medições ópticas devem ser realizadas ao final de cada patamar e comparadas com a medida de referência realizada no patamar inicial à 25o C. |
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ID da Contribuição: |
8657 |
Autor da Contribuição: |
tlspeg |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
01/02/2002 11:41:15 |
Contribuição: |
Excluir referência da fibra Monomodo 1550, que se encontra repetida |
Justificativa: |
Correção da Tabela
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Data:10/08/2022 07:39:17 |
Total de Contribuições:32 |
Página:15/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: 6.9 |
6.9 Os cabos de fibras ópticas para instalações internas devem ser submetidos ao ensaio de ciclo térmico a 10°C, por 48 horas, após o que a temperatura deve ser elevada a 40°C, mantendo-se neste patamar por um mesmo período de 48 horas. Devem ser realizados 4 ciclos térmicos. É tolerada uma variação do coeficiente de atenuação de acordo com o mostrado na Tabela 8. As medições ópticas devem ser realizadas ao final de cada patamar de temperatura considerado e comparadas com a medida de referência realizada no patamar inicial à 25 C°. |
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ID da Contribuição: |
8658 |
Autor da Contribuição: |
tlspeg |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
01/02/2002 11:41:16 |
Contribuição: |
Excluir referência da fibra Monomodo 1550, que se encontra repetida. |
Justificativa: |
Correção da Tabela
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Data:10/08/2022 07:39:17 |
Total de Contribuições:32 |
Página:16/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: 6.9 |
6.9 Os cabos de fibras ópticas para instalações internas devem ser submetidos ao ensaio de ciclo térmico a 10°C, por 48 horas, após o que a temperatura deve ser elevada a 40°C, mantendo-se neste patamar por um mesmo período de 48 horas. Devem ser realizados 4 ciclos térmicos. É tolerada uma variação do coeficiente de atenuação de acordo com o mostrado na Tabela 8. As medições ópticas devem ser realizadas ao final de cada patamar de temperatura considerado e comparadas com a medida de referência realizada no patamar inicial à 25 C°. |
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ID da Contribuição: |
8676 |
Autor da Contribuição: |
spbarros |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
04/02/2002 16:26:59 |
Contribuição: |
6.7 Os cabos de fibras ópticas para instalações internas devem ser submetidos ao ensaio de ciclo térmico a +10 C , por 48 horas, após o que a temperatura deve ser elevada a +40 C, mantendo-a neste patamar por um mesmo período de 48 horas, completando assim o que chamamos de um ciclo térmico. Devem ser realizados 4 ciclos térmicos. É tolerada uma variação do coeficiente de atenuação de acordo com a Tabela 8. As medições ópticas devem ser realizadas ao final de cada patamar de temperatura considerado e comparadas com a medida de referência realizada no patamar inicial a +25 C.
Na Tabela 8, suprimir a última linha. |
Justificativa: |
Entendemos que no texto proposto a definição de ciclo térmico não está clara, podendo ser entendido que cada um dos patamares de temperatura pudesse corresponder a um ciclo térmico. Com a pequena alteração sugerida, a definição de ciclo térmico fica clara, evitando duplas interpretações.
Quanto à supressão da última linha na Tabela 8, a justificativa é de que o disposto na mesma é uma repetição da linha anterior.
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Relatório de Contribuições Recebidas
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Data:10/08/2022 07:39:17 |
Total de Contribuições:32 |
Página:17/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: 6.9 |
6.9 Os cabos de fibras ópticas para instalações internas devem ser submetidos ao ensaio de ciclo térmico a 10°C, por 48 horas, após o que a temperatura deve ser elevada a 40°C, mantendo-se neste patamar por um mesmo período de 48 horas. Devem ser realizados 4 ciclos térmicos. É tolerada uma variação do coeficiente de atenuação de acordo com o mostrado na Tabela 8. As medições ópticas devem ser realizadas ao final de cada patamar de temperatura considerado e comparadas com a medida de referência realizada no patamar inicial à 25 C°. |
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ID da Contribuição: |
8682 |
Autor da Contribuição: |
OKURA |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
04/02/2002 17:29:25 |
Contribuição: |
6.9 Os cabos de fibras ópticas para instalações internas incluídos os cabos de terminação devem ser submetidos ao ensaio de ciclo térmico a 10oC, por 48 horas, após o que a temperatura deve ser elevada a 40oC, mantendo-se neste patamar por um mesmo período de 48 horas. Devem ser realizados 4 ciclos térmicos. É tolerada uma variação do coeficiente de atenuação de acordo com o mostrado na Tabela 8. As medições ópticas devem ser realizadas ao final de cada patamar de temperatura considerado e comparadas com a medida de referência realizada no patamar inicial à 25oC.
Deveria ser suprimida a última linha da Tabela 8 pois está repetitiva com a linha anterior ou exprimir melhor a que se referem as 2 últimas linhas da citada Tabela.
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Justificativa: |
Foram acrescentados cabos de terminação como instalações internas, que foram transferidas do item 6.7.
Deveria ser suprimida a última linha da Tabela 8 pois está repetitiva com a linha anterior ou exprimir melhor a que se referem as 2 últimas linhas da citada Tabela.
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Relatório de Contribuições Recebidas
|
Data:10/08/2022 07:39:17 |
Total de Contribuições:32 |
Página:18/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: 6.13 |
6.13 O método de ensaio para Fibra Óptica por Tração no Cabo destinado a instalações internas deve ser realizado em conformidade com o disposto na Norma IEC 60.794 –1- E1. |
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ID da Contribuição: |
8677 |
Autor da Contribuição: |
spbarros |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
04/02/2002 17:05:44 |
Contribuição: |
Na Tabela 9, na coluna referente aos cabos enterrados, última linha, onde se lê -1000 N deve-se ler 1000 N |
Justificativa: |
O sinal negativo não se aplica a este requisito.
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Data:10/08/2022 07:39:17 |
Total de Contribuições:32 |
Página:19/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: 6.27 |
6.27 Os tipos de cabos de fibras ópticas para instalações em dutos, instalações aéreas por espinamento, aéreos auto suportados e para longos vãos, devem ser submetidos ao intemperismo durante 2160 horas. Após o ensaio não deve haver variação maior que 25% no índice de fluidez do revestimento externo. |
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ID da Contribuição: |
8683 |
Autor da Contribuição: |
OKURA |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
04/02/2002 17:29:25 |
Contribuição: |
6.27 Os tipos de cabos de fibras ópticas para instalações enterradas, em dutos, instalações aéreas por espinamento, aéreos auto suportados e para longos vãos, devem ser submetidos ao intemperismo durante 2160 horas. Após o ensaio não deve haver variação maior que 25% no índice de fluidez do revestimento externo. |
Justificativa: |
Os tipos de cabos de fibras ópticas para instalações enterradas deveriam também ser submetidas aos ensaios de intemperismo.
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CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: 6.27 |
6.27 Os tipos de cabos de fibras ópticas para instalações em dutos, instalações aéreas por espinamento, aéreos auto suportados e para longos vãos, devem ser submetidos ao intemperismo durante 2160 horas. Após o ensaio não deve haver variação maior que 25% no índice de fluidez do revestimento externo. |
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ID da Contribuição: |
8678 |
Autor da Contribuição: |
spbarros |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
04/02/2002 17:05:44 |
Contribuição: |
6.27 Os tipos de cabos de fibras ópticas para instalações aéreas por espinamento, aéreos auto-suportados e para longos vãos, devem ser submetidos ao intemperismodurante 2160 horas. Após o ensaio naõ deve haver variação maior que 25% no índice de fluidez do revestimento externo. |
Justificativa: |
Existe uma família de cabos para instalação apenas em dutos (e não aéreas por espinamento) em que o ensaio de intemperismo não se aplica. A família citada é a dos cabos ARD. Os cabos ópticos DD podem ser instalados tanto em redes de dutos como aéreo por espinamento, e por esta razão o ensaio de intemperismo é solicitado. Da forma como o texto foi escrito entende-se que o ensaio deva ser aplicado também aos cabos ARD, o que não é uma verdade.
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Página:21/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: 6.33 |
6.33 As características do comportamento frente à chama dos cabos de fibras ópticas para instalação interna, cabos de terminação ou cordões ópticos são definidas de acordo com a sua classificação quanto ao grau de proteção, podendo ser enquadrados como COG, COP, COR e LSZH, cuja descrição e aplicação são mostradas no Anexo B. |
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ID da Contribuição: |
8659 |
Autor da Contribuição: |
tlspeg |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
01/02/2002 11:41:16 |
Contribuição: |
Alterar texto para: "6.33 As características do comportamento frente à chama dos cabos de fibras ópticas para instalação interna, cabos de terminação ou cordões ópticos são definidas de acordo com a sua classificação quanto ao grau de proteção, podendo ser enquadrados como COG, COP, COR e LSZH, cuja descrição e aplicação são mostradas no Anexo II. " |
Justificativa: |
Corrigir referência do Anexo
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Total de Contribuições:32 |
Página:22/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: 6.33 |
6.33 As características do comportamento frente à chama dos cabos de fibras ópticas para instalação interna, cabos de terminação ou cordões ópticos são definidas de acordo com a sua classificação quanto ao grau de proteção, podendo ser enquadrados como COG, COP, COR e LSZH, cuja descrição e aplicação são mostradas no Anexo B. |
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ID da Contribuição: |
8684 |
Autor da Contribuição: |
OKURA |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
04/02/2002 17:29:25 |
Contribuição: |
6.33 As características do comportamento frente à chama dos cabos de fibras ópticas para instalação interna, cabos de terminação ou cordões ópticos são definidas de acordo com a sua classificação quanto ao grau de proteção, podendo ser enquadrados como COG, COP, COR e LSZH, cuja descrição e aplicação são mostradas no Anexo II |
Justificativa: |
Não Existe Anexo B e sim Anexo II
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Total de Contribuições:32 |
Página:23/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: 6.33 |
6.33 As características do comportamento frente à chama dos cabos de fibras ópticas para instalação interna, cabos de terminação ou cordões ópticos são definidas de acordo com a sua classificação quanto ao grau de proteção, podendo ser enquadrados como COG, COP, COR e LSZH, cuja descrição e aplicação são mostradas no Anexo B. |
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ID da Contribuição: |
8679 |
Autor da Contribuição: |
spbarros |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
04/02/2002 17:05:44 |
Contribuição: |
Substituir no final do item o termo "Anexo B" pelo termo "Anexo II". |
Justificativa: |
O Anexo B não existe. O item refere-se ao disposto no Anexo II.
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Página:24/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: 6.38 |
6.38 Quando o cabo for classificado como LSZH o ensaio de retardância a chama deve ser realizado conforme a UL 1581 seção 1160 ou IEC 332-3, o ensaio de densidade de fumaça conforme IEC 20 e o ensaio de índice toxidez, conforme NES 713. |
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ID da Contribuição: |
8642 |
Autor da Contribuição: |
acsilva |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
31/01/2002 11:31:59 |
Contribuição: |
Alterar o ensaio de densidade de fumaça de IEC 20 para IEC 61034-1 e IEC 61034-2. |
Justificativa: |
A norma em questão é a mais atualizada para realização do ensaio. Além disto é referenciada na padronização brasileira (NBR 14705).
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Data:10/08/2022 07:39:17 |
Total de Contribuições:32 |
Página:25/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: 6.49 |
6.49 O Método de Ensaio para Inflamabilidade deve ser realizado em conformidade com o disposto na Norma IEC 332-1. |
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ID da Contribuição: |
8660 |
Autor da Contribuição: |
tlspeg |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
01/02/2002 11:47:08 |
Contribuição: |
Alterar texto para: "6.49 O Método de Ensaio para Inflamabilidade deve ser realizado em conformidade com o disposto na Norma IEC 332-3. " |
Justificativa: |
Corrigir referência da Norma de teste
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Página:26/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: 6.55 |
6.55 Os cabos ópticos para instalações aéreas com vãos acima 200 m. O cabo óptico aéreo deve suportar 100.000.000 (cem milhões) de ciclos de vibração, com tração igual a carga de instalação EDS (Everyday Stress) , amplitude de 1/3 do diâmetro externo e frequência igual a:
f = 830 / d
onde: f = frequência em Hz
d = diâmetro externo do cabo em mm
O cabo não deve apresentar:
a) variação do coeficiente de atenuação superior a 0,2 dB / km de fibra ensaiada.
b) trincas, fissuras ou ruptura em qualquer elemento que compõe o cabo.
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ID da Contribuição: |
8685 |
Autor da Contribuição: |
OKURA |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
04/02/2002 17:29:25 |
Contribuição: |
6.55 Os cabos ópticos para instalações aéreas com vãos acima de 200 m , devem ser submetidos a 100.000.000 (cem milhões) de ciclos de vibração, com tração igual à carga de instalação EDS (Everyday Stress), amplitude de 1/3 do diâmetro externo e freqüência igual a:
f = 830/d
onde : f = freqüência em Hz
d = diâmetro externo do cabo em mm
O cabo não deve apresentar:
a) variação do coeficiente de atenuação superior a 0,2 dB / km de fibra ensaiada.
b) trincas, fissuras ou ruptura em qualquer elemento que compõe o cabo
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Justificativa: |
O texto apresentado na proposta parece não fazer sentido. Sugerimos uma redação semelhante ao do item 6.54.
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Total de Contribuições:32 |
Página:27/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: 6.59 |
6.59 O método de ensaio para o tempo de indução oxidativa para os materiais para o material de enchimento deve ser realizado em conforme o Método de Ensaio Bellcore GR-20 R6.48. |
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ID da Contribuição: |
8661 |
Autor da Contribuição: |
tlspeg |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
01/02/2002 11:47:08 |
Contribuição: |
Alterar texto para: "6.59 O método de ensaio para o tempo de indução oxidativa para o material de enchimento deve ser realizado em conforme o Método de Ensaio Bellcore GR-20 R6.48." |
Justificativa: |
Correção de texto
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Total de Contribuições:32 |
Página:28/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: 8.1 |
8.1 Os requisitos específicos das fibras ópticas a serem avaliados no cabo óptico estão dispostos na Tabela 12. |
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ID da Contribuição: |
8662 |
Autor da Contribuição: |
tlspeg |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
01/02/2002 11:47:08 |
Contribuição: |
Incluir na Tabela os requisitos "Diâmetro da fibra multimodo" e "Diâmetro da casca", referenciados nos itens 5.8 e 5.10. |
Justificativa: |
Como esta tabela serve de resumo dos requisitos apresentados, achamos por bem a inclusão destes itens para completá-la.
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Data:10/08/2022 07:39:17 |
Total de Contribuições:32 |
Página:29/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: 8.2 |
8.2 Os requisitos específicos do cabo óptico a serem avaliados estão dispostos na Tabela 13. |
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ID da Contribuição: |
8663 |
Autor da Contribuição: |
tlspeg |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
01/02/2002 11:47:08 |
Contribuição: |
Excluir da Tabela os requisitos de “Suscetibilidade a danos provocados por descarga atmosférica” para os cabos “Aéreos / Longos Vãos”, “Internos” e “Terminação”. |
Justificativa: |
Desconhecemos a utilização de Cabos Ópticos com proteção metálica nestas situações.
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Data:10/08/2022 07:39:17 |
Total de Contribuições:32 |
Página:30/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: 9.1 III |
III - Para cabos ópticos aéreos auto suportados ou para aplicação em longos vãos, a abrangência da certificação é limitada pelo vão máximo e o tipo de revestimento externo Normal-NR, Retardante à chama (RC) ou Resistente ao trilhamento (RT) do cabo submetido ao processo de certificação; |
|
ID da Contribuição: |
8680 |
Autor da Contribuição: |
spbarros |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
04/02/2002 17:05:44 |
Contribuição: |
Alterar o texto para:
III - Para cabos ópticos aéreos auto suportados a abrangência da certificação é limitada pelo vão máximo e o tipo de revestimento externo Normal (NR), retardante à chama (RC) ou resistente ao trilhamento (RT) do cabo submetido ao processo de certificação.
Inserir o item V, com o seguinte texto:
V - Para cabos ópticos aéreos para aplicação em longos vãos, a abrangência da certificação é limitada pela carga máxima de operação (CMO) e o tipo de revestimento externo Normal (NR), retardante à chama (RC) ou resistente ao trilhamento (RT) do cabo submetido ao processo de certificação.
|
Justificativa: |
Os projetos de dimensionamento dos cabos ópticos para aplicações em longos vãos assemelha-se mecanicamente ao projeto de cabos elétricos para linhas de transmissão, onde o vão de instalação depende não somente das características mecânicas do cabo, como também depende fortemente do ambiente e das condições de instalação. Assim, um mesmo cabo óptico pode ou não atender a um determinado vão máximo, de acordo com as condições ambientais e de instalação do mesmo. O conceito de se especificar um cabo óptico aéreo empregado em longos vãos pela sua carga máxima de operação é internacionalmente aplicado, enquanto que sua identificação pelo vão de instalação nunca é adotada.
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Data:10/08/2022 07:39:17 |
Total de Contribuições:32 |
Página:31/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: ANEXO III |
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ID da Contribuição: |
8664 |
Autor da Contribuição: |
tlspeg |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
01/02/2002 11:47:08 |
Contribuição: |
Incluir referência na tabela indicando que P é o peso do Cabo |
Justificativa: |
Permitir uma compreensão da Tabela.
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Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL
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Relatório de Contribuições Recebidas
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Data:10/08/2022 07:39:17 |
Total de Contribuições:32 |
Página:32/32 |
CONSULTA PÚBLICA Nº 344 |
Item: ANEXO I 12 |
Cabo Óptico interno - Conjunto constituído por cordões ópticos, fibras ópticas ou elementos ópticos tipo monomodo ou multímodo índice gradual revestidas em acrilato, elemento de tração dielétrico, núcleo seco e protegido por uma capa externa de material termoplástico retardante a chama. |
|
ID da Contribuição: |
8665 |
Autor da Contribuição: |
tlspeg |
Entidade: |
-- |
Área de atuação: |
-- |
Data da Contribuição: |
01/02/2002 11:51:00 |
Contribuição: |
Cabo Óptico interno - Conjunto constituído por cordões ópticos, fibras ópticas ou elementos ópticos tipo monomodo ou multímodo índice gradual revestidas em acrilato, elemento de tração dielétrico, núcleo seco e protegido por uma capa externa de material termoplástico retardante a chama. |
Justificativa: |
Incluir Designação de cabo não existente no Anexo
Observação: Este item deve vir após o item "ANEXO I 11"
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