6.3.1. O ganho do reforçador de sinais nos enlaces de uplink e downlink, referente às suas portas de entrada e saída, não deve exceder a [BSCL −28 dB − (40 dB − MSCL)] dB.
6.3.1.1. Onde BSCL é a perda de acoplamento entre a donor port do reforçador e a porta de entrada da ERB, em dB, e MSCL é a perda mínima de acoplamento, em dB, entre a EM e a server port do reforçador. O MSCL deve ser calculado ou medido para cada subfaixa de operação e registrado nos relatórios de teste da conformidade.
6.3.1.2. O BSCL deve ser determinado, em ordem de preferência, da seguinte forma:
a) determinar a perda de acoplamento entre a ERB e o reforçador por meio da medida da potência recebida no canal piloto (canal de controle de potência) no reforçador e pela leitura da potência do canal piloto transmitido pela ERB, conforme definido nas mensagens de informação do sistema enviadas pela ERB);
b) estimar o BSCL assumindo que a estação base está transmitindo a um nível de +25 dBm por canal (assumir uma célula pequena e ligeiramente carregada) e medindo o nível total de potência do sinal (em dBm) recebido dentro do canal (RPCH) na donor port do reforçador. BSCL é então calculado como 25 - RPCH; ou
c) assumir que o BSCL é de 70 dB sem realizar qualquer medição.
6.3.2. O ganho máximo nos enlaces de uplink e downlink, referente às portas de entrada e saída do reforçador, não deve exceder a 19,5 dB + 20Log(F), ou a 100 dB para os sistemas com ajuste automático de ganho baseado em medidas de isolamento entre portas das antenas acopladas às donor ports e aquelas acopladas às server ports do reforçador de sinais. F é a frequência central das bandas de operação suportadas pelo reforçador, no uplink, em MHz.